terça-feira, 16 de abril de 2013

Apresentação e Encerramento do Projeto

No dia 10 de Abril encerramos nosso projeto, com a apresentação no LACTEA.
O projeto ficou bem dentro de nossas expectativas. Conseguimos mostrar todas as tecnologias que nos propusemos a apresentar, explicitando os inúmeros benefícios de cada uma delas e a aplicação em cada objetivo proposto pelo grupo, que mostraram-se bem possíveis de serem alcançados no caso de uma possível execução (não-didática) do projeto.
As postagens do blog - apesar de reduzidas, já que as ideias do grupo ficaram decididas bem rapidamente em comparação aos outros projetos da disciplina - mostraram bem como foi o desenvolvimento dos nossos trabalhos.
Todos os membros do grupo se dedicaram no possível à realização do trabalho, visto que todas as tarefas foram bem divididas entre os integrantes. O único revés, talvez, seja a construção da maquete, que mesmo possuindo o que o grupo propôs-se a demonstrar, mostrou-se um empecilho em alguns momentos. No entanto, como o projeto desde o início teve um viés didático, acreditamos que isso não tenha sido um problema, uma vez que ela tinha o objetivo de apenas servir de suporte a apresentação.
Desse modo, acreditamos fazemos a seguinte avaliação:
Bruno Motta............10,0
Daniel Bueno..........10,0
Murilo Campos........10,0

Agradecemos a todos os envolvidos, em especial ao professor Paulo Cezar pelo apoio durante os trabalhos!

Alunos: Bruno Motta, Daniel Bueno e Murilo Campos
InovaECO

quarta-feira, 6 de março de 2013

Semana 10 - 06/03/2013

Com nossas pesquisas praticamente completas, passamos agora pra etapa final do nosso projeto. Já estamos programando um dia para montarmos o modelo do prédio. Um dos membros do grupo já ficou responsável pela compra dos materiais, para que o custo seja dividido depois com todos.
Começaremos a preparar a apresentação e desenvolver o relatório final, mas primeiro precisamos olhar com o professor Paulo como realizá-lo.

Alunos: Bruno Motta, Daniel Bueno e Murilo Campos
InovaECO

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Energia Solar (Semana 8 - 20/02/13)

Continuando com as pesquisas, a principal atividade dessa semana foi a respeito da energia solar. Assim como na última postagem, mostramos um resumo das pesquisas.


INFORMAÇÃO:  Durante a pesquisa encontramos a nomenclatura PV para se referir aos painéis solares. Fica desde já a nota: PV é a abreviação de photovoltaics (photo=luz e voltaics = eletricidade – Volts).

VANTAGENS:
Al ém da redu ção dos custos da energia (um dos principais objetivos do projeto), outros fatores que tornam a utilização do painel fotovoltaico como método de geração de energia vantajosa são:
- Baixas perdas por transmissão, j a que os sistemas de gera cão PV podem ser instalados pr oximos aos centros de cargas (no nosso caso, no próprio edifício);
- Baixa necessidade de manuten ção (devido a robustez dos pain eis PV e ausência de partes mecânicas móveis);
- Os painéis PV geram uma energia limpa, sem a emissão de gases ou polui ção sonora (também outro principal objetivo do projeto, que é usar e incentivar o uso de energias renováveis).
- Alta durabilidade do painel PV. Os fabricantes garantem uma vida útil entre 20 e 25 anos.
- O Brasil, por sua localização e extensão territorial, recebe energia solar da ordem de 1013 MWh anuais, o que corresponde a cerca de 50 mil vezes o seu consumo anual de eletricidade.

INVESTIMENTO:
O custo de instalação ainda é muito elevado. Contudo, vem caindo consideravelmente nos últimos anos. Nos últimos três anos, a queda foi de 42,7%. Segundo o Renewable 2010 Global Status Report, o preço da geração caiu de 50% a 60% em 2009, passando de US$ 3,5 por watt em 2008 para US$ 2 por watt em dezembro de 2009.
O Dye-Cell, protótipo desenvolvido pela Universidade de São Paulo (USP), são células solares que geram energia elétrica utilizando um processo semelhante ao que ocorre na fotossíntese. Apesar de ainda não haver previsão para chegar ao mercado, tais células tem rendimento semelhante ao das células de silício e custam apenas um terço do valor destas.

No entanto, também pode ser utilizado o sistema de aquecimento solar para determinadas funções (apesar de não gerar energia). O valor médio de um aquecedor solar para uma família de seis pessoas gira em torno de R$ 1600 (dado de 2009).


PROJETOS DE LEI:
Em BH, está em tramitação PL 64/2009, de autoria do vereador Fred Costa, que propõe a obrigatoriedade da instalação de sistemas de aquecimento de água por energia solar nas novas edificações do município. Já existem leis aprovadas semelhantes nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Além disso, há projetos de lei federal, como o 550307 e 478330- 2007 que instituem obrigatoriedade do uso desses equipamentos em edifícios financiados com fundos governamentais (tais como PAC, FGTS, etc).


Esquema do funcionamento dos paineis instalados na UFJF


BIBLIOGRAFIA
http://www.americadosol.org/
http://www.mma.gov.br/clima/energia/energias-renovaveis/energia-solar
http://www.ufjf.br/labsolar/files/2011/05/Condicionamento-da-Energia-Solar-Fotovoltaica.pdf
http://wwo.uai.com.br/UAI/html/sessao_2/2009/05/18/em_noticia_interna,id_sessao=2&id_noticia=110818/em_noticia_interna.shtml
Revista Arquitetura & Construção de Fevereiro de 2012



Como planejamento para a próxima semana está a finalização das pesquisas a respeito das turbinas eólicas. A partir daí, o grupo se dedicará a montagem da maquete e planejamento da apresentação.

Além disso, mais uma informação sobre telhados verdes que saiu na GALILEU desse mês:
Clique aqui para ampliar

Alunos: Bruno Motta, Daniel Bueno e Murilo Campos
InovaECO

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Telhado Verde (Semana 6 - 06/02/13)

Nessa semana, nos concentramos na pesquisa de nosso projeto. Especificamente, nos dedicamos na fundamentação teórica de uma das três "ferramentas" do nosso prédio, o telhado verde. Eis um resumo das informações que encontramos:


VANTAGENS:
O telhado verde traz benefícios diretos para os moradores de seu edifício. Em maior escala (adotado num bairro inteiro, por exemplo), traz efeitos positivos à cidade. As principais vantagens são:

- Contribui para o isolamento acústico da construção.
- Oferece conforto térmico, gerando economia de energia (um dos pontos essenciais de nosso projeto, que é a economia de energia, devido principalmente ao uso do ar condicionado, em prédios).
- Combate o efeito estufa e as ilhas de calor, pois a vegetação sequestra gás carbônico e ajuda a reduzir as temperaturas.
- Absorve a água das chuvas e atrasa seu escoamento para a rede pública, evitando as enchentes (também essencial para as grandes cidades como Belo Horizonte, espaços para onde o projeto é centrado).
- Diminui a poluição, pois as plantas retêm parte da poeira suspensa na atmosfera.
- Aumento da biodiversidade (atrai insetos como borboletas, besouros essenciais a vida de outros animais, como pássaros)

O telhado verde permite a possibilidade de instalação de placas fotovotaicas, como visto no infográfico acima. Isso nos dá suporte à ideia de utilizar ambos os recursos no mesmo prédio.

INVESTIMENTO:
O valor (a partir de R$ 90/m² - confirmaremos se o valor está atualizado após entrarmos em contato com as principais empresas do setor) depende da espessura, dos materiais utilizados e do paisagismo. Se previsto no projeto, o telhado verde pode custar o mesmo de um convencional.
Isso é um dos pontos mais positivos dessa ferramenta. Além de trazer muitos benefícios, como a diminuição da temperatura, redução do uso de energia elétrica (como já citado acima) e tratamento acústico (o próprio telhado isola ruídos, como o barulho da chuva, por exemplo). Com o custo equiparável a de um telhado convencional - se planejado com antecedência - isso faz com que o projeto seja ainda mais viável!

ESQUEMA DA MONTAGEM:





BIBLIOGRAFIA:
http://www.sky-garden.co.uk/skygardengreenro.html (em inglês)
http://www.ecotelhado.com.br/por/informacoes/sitepages/Vantagens.aspx
http://institutocidadejardim.com.br/blog/
http://www.ecotelhado.com.br/por/informacoes/sitepages/Pesquisas.aspx
Especial Casa Sustentável – Agosto/2009 (revista impressa)


Todo a pesquisa acima será utilizada na nossa apresentação, talvez com mais algumas adições ao longo do desenvolvimento. Nas próximas semanas, o foco das pesquisas serão as outros recursos utilizados nos prédios, como a usina eólica e as células fotovotaicas.

Alunos: Bruno Motta, Daniel Bueno e Murilo Campos
InovaECO
O telhado verde é um jardim suspenso, conhecido também por ecotelhado. É uma técnica ecológica em que se instala uma cobertura vegetal sobre uma camada impermeável em edifícios. Sua aplicação é importante por que fornece um isolamento acústico e térmico, confortando os moradores. Contribui, também, para a diminuição da poluição do ar, sequestrando gás carbônico do meio externo. Além disso, a vegetação é capaz de reter a água reduzindo seu escoamento pelo telhado (drenagem urbana). Mas, sua maior importância mesmo relaciona-se à temperatura. O jardim verde é capaz de diminuir significamente a temperatura do edifício, contribuindo para sua maior durabilidade.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Por que gerar energia solar em casa pode ser um bom negócio

(disponível em: http://exame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia/energia/noticias/porque-ter-energia-solar-em-casa-pode-ser-um-otimo-negocio)

Você já pensou em receber a conta de luz no fim do mês e não ter de pagar nada pela energia usada durante o mês? Melhor: já imaginou ter crédito com as companhias de energia? Pois as medidas adotadas pela Aneel na resolução 482, publicada no ano passado, são um grande passo para que isso aconteça. De acordo com as novas regras, além da regulamentação da produção de energia solar no país, há agora o sistema de compensação de créditos a favor do consumidor, o que viabiliza economicamente os sistemas de energia solar.

“É algo bastante simples. Toda energia gerada durante o dia pelo sistema de eletricidade solar será usada pelos eletrodomésticos e demais equipamentos que estão consumindo energia naquele momento. Mas se houver excedente de energia, esta quantidade será exportada para a rede da distribuidora, que retornará a energia em forma de crédito na conta do consumidor”, explica Jonas Gazoli, diretor da empresa Eudora Solar.

O crédito pode ser usado por 36 meses, inclusive em outras instalações do próprio consumidor, sendo usada durante a noite ou em dias de chuva, por exemplo, quando o sistema solar não está produzindo energia na ausência do astro-rei.

“Esse sistema permite que o consumidor tenha contabilizada a geração de energia mesmo quando não estiver usando. Na prática, ele se torna um produtor de energia em alguns momentos do dia, quando o consumo é baixo ou não há consumo”, diz Marcelo Gradella Villalva, pesquisador e professor da Unesp.

Como é mais comum as pessoas não estarem em casa durante o dia, o sistema de compensação faz com que, no final do mês, toda a energia produzida seja descontada na conta de luz, resultando em uma economia que pode chegar a 100%.

Válida para todo mundo

A medida é tão favorável que até mesmo universidades estão fazendo uso de eletricidade solar visando a redução nos gastos.

É o caso, por exemplo, da Fumec BH (MG), que agora conta com o sistema implantado pelo engenheiro e professor da instituição Virgilio Medeiros.

“Como sou professor da disciplina energia solar, fiz com que o projeto fotovoltaico tivesse a participação dos alunos e do corpo técnico da escola para desenvolvimento de competências dentro da faculdade”, conta.
[...]
A conclusão é que energia solar, além de limpa por não consumir recursos naturais, é um bom negócio.

“Nossa tarifa de energia é cara e os reajustes são anuais por causa da inflação. Apesar de o governo estar tentando baixá-las, ela vai continuar custando caro. Assim, quando você instala um sistema solar fotovoltaico, na verdade está comprando antecipadamente a energia elétrica que vai consumir durante os próximos 30 anos", afirma Marcelo Villalva, da Unesp.
[...]
O tempo de retorno do investimento gira em torno de 5 a 10 anos, dependendo do local onde é instalado. Por último, para quem está pensando em instalar este tipo de sistema, existe mais um benefício: a valorização do imóvel, já que residências equipadas com tecnologias verdes e autossuficientes em energia tendem a ser valorizados no mercado.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Semana 4 - 23/01/13


Nessa semana, focalizamos nossos esforços no preenchimento do formulário de descrição do projeto. Isso nos ajudou a reconhecer os objetivos e rever as ideias iniciais do projeto.
Continuamos com as pesquisas anteriores, buscando ainda novas ideias que possam vir a se encaixar na concepção do projeto, que é, essencialmente, uma maior eficiência energética  em edifícios urbanos.
Pretendemos, na semana que se segue, fazer um esboço da maquete que será apresentada com o trabalho, de forma a definir a quantidade aproximada do material "básico" necessário a ser comprado para seu desenvolvimento.

Alunos: Alexandre Labossiere, Bruno Motta, Daniel Bueno e Murilo Campos
InovaECO